Apesar da queda na economia gerada pela pandemia, a indústria da construção civil em Presidente Prudente registra constante alta, favorecendo o desenvolvimento da cidade. De acordo com o diretor-executivo da Mampei Funada, Renato Yukio Funada, “a construção civil sempre foi e continuará sendo um dos pilares que movimenta não só a economia da região como a de todo o país”. Continue lendo a matéria e conheça outros fatores que estão influenciando no aquecimento da construção civil em Presidente Prudente.
1. A construção civil, por ser atividade essencial, não parou na pandemia.
Uma das empresas que mais tem contribuído para a prosperidade de Presidente Prudente é a Incorporadora Mampei Funada que está com quatro empreendimentos em fase de construção na cidade. “A construção civil é considerada atividade essencial, por isso, no momento da pandemia, não houve paralisação. Nós tivemos que tomar algumas medidas como antecipação das férias dos colaboradores e alteração dos horários de trabalho para que não houvesse aglomeração nos horários de entrada e saída e das refeições, além de todas as medidas necessárias de higienização, distanciamento e proteção” prossegue Renato.
2. A conjuntura econômica está a favor dos negócios imobiliários
Especialistas do mercado avaliam que este é o melhor momento para a compra de um imóvel. Renato concorda 100% com esta análise e acrescenta: “com a queda da taxa de juros, deixar o dinheiro em aplicações bancárias se tornou um péssimo negócio. Temos percebido essa movimentação de clientes, vindo até nós, comprar imóveis para investir e posteriormente alugar, além da valorização do imóvel de tempos em tempos. O crédito imobiliário também nunca esteve com os juros tão baixos, o que também ajuda esse boom no mercado imobiliário”.
3. Com o confinamento, as pessoas criaram uma nova relação com seus lares.
Além da não paralização nos canteiros de obra e da queda da taxa de juros que favorece a compra de imóveis, há ainda um outro fator que beneficiou o aquecimento da construção civil durante a pandemia: é a relação das pessoas com seus lares. “Tenho estudado bastante sobre o assunto, inclusive essa moradia pós-pandemia já tem até nome: pandebuilding. As pessoas passaram a valorizar o tempo em família, as reuniões voltaram a ser em volta da mesa de refeição. O home office voltou a ter bastante importância nas casas. A varanda gourmet nos apartamentos, sem dúvida, é e continuará sendo o “ator” principal dessas moradias, independentemente do tamanho delas. Para os nossos próximos lançamentos já estamos pensando em inovações que com certeza já são frutos dessa nova necessidade”, reflete Renato.
4. Aquisição de ferramentas digitais que facilitam a busca por imóveis
Desde o ano passado, a Mampei Funada adquiriu algumas ferramentas que permitiram uma melhor visualização dos apartamentos virtualmente. Com a pandemia, a empresa intensificou ainda mais o uso dessas tecnologias. “Agregamos ainda novas ferramentas que hoje nos permite vender um apartamento, desde a prospecção desse cliente, passando pelo tour virtual, formalização da proposta de compra e finalizando com a assinatura do contrato, sem a necessidade de qualquer contato presencial e sem a necessidade da impressão de nenhuma folha de papel”.
Diante deste contexto, podemos afirmar que o mercado da construção civil, apesar das dificuldades que enfrentou, principalmente no início da pandemia, conseguiu se restabelecer. “Temos que ser otimistas sempre, pois haverá um dia que tudo passará e nós e a nossa empresa temos que estar prontos para nos reinventarmos todos os dias, pois nada é para sempre”, finaliza Renato.